"Quero voar num sonho chamado poesia; sem limites, o céu atingir... atrevida!

Lá estarei... sobrevoando mares, sentindo o vento dos vales e das nuvens. Ver o quanto somos pequeninos...

Enfim, trocar as estrelas por margaridas me sorrindo."

(Sirlei L. Passolongo)




domingo, 5 de dezembro de 2010

Mulheres: cuidado no que acreditam.

     

       A sensibilidade às vezes nos atrapalha. Talvez não a sensibilidade por si só, mas o exagero da mesma. Ficar muito brava em instantes e esquecer tudo em cinco minutos, é loucura? Eu diria que falta de auto-controle; drama. Por um outro lado não; é só intensidade. E estressar por ‘uma coisinha’ fora do lugar, descontar em tudo e em todos, e após um sorriso estar mais calma que antes de se estressar, é mesmo loucura? Eu chamaria isso de TPM, de insatisfação e até de revolta. Ou talvez, falta de atenção. Ter uma vontade imensa de comer algo, e assim que realizada, ficar com o estômago pesado por comer sem estar com fome, é loucura? Talvez só um desejo ou talvez a famosa gula. Eu diria ainda: falta de amor-próprio.
     As mulheres estão carentes de amigos, de família, de um amor, ou DO amor?
    Ou estão carentes de si mesmos?
    As pessoas estão carente de uma base, de um alicerce. Está faltando a pedra do cimento. As pessoas sentem falta daquilo que só Deus pode nos dar. Não o Deus distante, em um outro plano. Mas o Deus no sorriso de uma criança, na educação com o próximo, na fala de olho pra olho; no andar de mãos dadas, no desejo de vida nova, de solidariedade e honestidade. No tomar banho de chuva, brincar de bexiga d’água(sem guerra), e, sem esquecer, as pessoas sentem falta do Deus da paz. Tudo isso nos dá esperança, porém, a primeira paz precisa ser a interior. Como anda o céu da sua vida? Nublado, limpo, carregado de nuvens, ou de estrelas? Brilhoso? Sua vida precisa estar limpa; e a quanto tempo você não tem um céu assim?
      A melhor maneira de lidarmos com a nossa sensibilidade, é lidando com a nossa vida. Na carência de cada um. No Deus de todos, mas ao mesmo tempo, só seu.
     E como já dizia Luis Fernando Veríssimo: “[...] Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.”
Acredite em Deus. Busque a Deus. Eis o caminho.

(Denyria Plácido)

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