Vê se me ajuda.

...e o meu coração chora de dor, chora de medo. E o meu coração se alegra com coisas que não deveria. E eu não posso nem escrever o que sinto.
Vou falar. Não quero que fique nada subentendido. Nada. Não escrevo fantasia, escrevo a vida. Então vou ali viver primeiro e daqui a pouquinho 'tô' de volta, e você, coração, aguenta firme aí que lá vamos nós. Coopere comigo, e eu vou te mostrar que razão e emoção podem andar juntos.

(Denyria Plácido)

Vambora menina, não bambeia não.

Ao contrário de alguns, eu levo a vida muito a sério. Se é pra ir atrás de sonhos, ‘vamo corrê menina, senão o povo pisoteia’. 

Já que a gente ama, vamos amar devagarinho, desse jeito gostoso e manso que cada um tem, esse olhar singelo que expressa a felicidade em serem só os dois, ou um em dois, ou dois em um, como preferir. 

Canse bastante, mas bastante sabe, bastante mesmo! Pra sábado dormir até meio dia...

Final de semana feche os livros e vá se encontrar com os amigos, beber, dançar, assistir filme com pipoca, conversar... rir...

 

Fique sozinha...

E vambora tudo de novo!

Mas não se esqueça, menina: você é o que você realiza. Quantos sonhos você tem, mesmo? Eu espero, sinceramente, que você tenha a coragem de realizar todos eles. O amor te acompanha, e se não, você o encontra no meio do caminho, ele é mais esperto do que você.

Ame devagar, mas voe atrás do que quer! Que chato seria se as estrelas estivessem ao nosso alcance...

(Denyria Plácido)

...e a vida te pede coragem.

Que sensação foi essa hoje, meu Deus. Disposição, audácia, eu hein... e que decepção para comigo mesma. Já foi.

Tu tens que aprender a parar de ser besta, minha cara! A transparência vale a pena. É às vezes burrice, e hoje foi um exemplo claríssimo, mas é sempre mais digno.

Troque de roupa e vá em frente. Deixe os sentimentos de hoje para trás, é peso pra bagagem.

Quer saber?

- Garçom! Mais uma dose de transparência no capricho! Vou encher a cara disso. E ‘vamo vê’ no que vai dar.

(Denyria Plácido)